A Anthropic investiga a consciência na IA (Claude) com foco em segurança e ética, um contraponto crucial na corrida tecnológica. Entenda sua abordagem.

Com a partida de Francisco e a iminência de um novo papa, este artigo reflete sobre o avanço da inteligência artificial à luz do documento Antiqua et Nova, do Vaticano. Em meio ao brilho do silício, reafirma a dignidade humana como bússola ética — e propõe: quem conduzirá o futuro, nós ou as máquinas?

Este ensaio responde ao artigo viral do neurocientista Guillaume Thierry, que afirma que a IA não é inteligente. De forma clara e contundente, desmontamos os equívocos conceituais, apresentamos evidências científicas e propomos uma nova forma de pensar a inteligência — que vá além do medo e do apego antropocêntrico.